Queremos fazer do Rio de Janeiro uma cidade acessível, inclusiva, democrática e pensada para a maioria da população, que é feita de mulheres, negras e negros, LGBTQIA+, moradores de favelas e periferias, trabalhadoras e trabalhadores. E o acesso a cultura como direito e trabalho deve ser valorizado.
Defesa de planos populares de habitação, para garantir o direito à moradia digna, com a participação dos moradores e movimentos sociais.
Mapeamento de terrenos e prédios abandonados ou desocupados, zelando pela aplicação do Estatuto das Cidades.
Defesa da regularização fundiária com titularidade prioritariamente às mulheres.
Defesa da revalorização de bairros, como a Lapa, cujo valor cultural foi apropriado somente para negócios abandonando a cultura popular e de rua sem investimentos.
Organização socialmente orientada do transporte público, com a criação de linhas em territórios ausentes, integração de modais e a garantia da informação e participação popular.
Combate à máfia dos transportes.
Defesa da preservação da floresta de Camboatá e dos espaços de preservação e da recuperação do meio ambiente.
Defesa da não taxação como serviço (ISS) de direitos autorais dos compositores cariocas.
Defesa da liberdade de trabalho para os artistas de rua, inclusive dentro de metrôs e outros equipamentos públicos.
Retomada dos Pontos de Cultura, incorporando as Lonas Culturais a esse circuito.